terça-feira, 29 de julho de 2008

hello sunshine

Voltar nunca é fácil. Ainda mais quando se mora num lugar longe e quente como minha cidade. Gosto muito de passear e viajar para o sul. Não precisa ser muito sul para a temperatura cair.

Pouco mais de uma semana com manhãs e noites frias e tardes quentes (mas nem tanto). Rever amigos, alguns familiares e conhecer mais pessoas. Muita conversa, risada e bons momentos juntos. Somente o cansaço faz-me querer voltar para casa.

Mas voltar nunca é fácil. Horas no aeroporto, mp3 sem pilha, resolvo comprar algo para ler. Um clássico norte-americano (estado-unidense, para ser mais precisa) e um sobre determinada lei. Assim o tempo passa menos devagar.

De volta à minha cidade, chego bem, graças ao bom Deus. O calor invade por dentro e por fora de tudo. No dia seguinte, saio para trabalhar, já com saudades do que recém-vivi. O sol está quente, vibrante e salgado, aquecendo e salgando a brisa que passava.

Então deixo-o bater à vontade em meu rosto, sem oferecer resistência, porque, quem sabe assim, não sendo questionado, ele não seja tão severo.

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